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Patricia Bullrich: "Cristina voltou com uma candidatura menor para provocar essa situação política."

Patricia Bullrich: "Cristina voltou com uma candidatura menor para provocar essa situação política."
Patrícia Bullrich
Patricia Bullrich criticou Cristina Kirchner e disse que sua candidatura era uma estratégia para influenciar o atual cenário judicial e político.

A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, afirmou queCristina Kirchner decidiu avançar com sua candidatura como estratégia para gerar tensão no clima político. Em entrevista exclusiva, ela sustentou que o reaparecimento da ex-presidente não foi acidental, mas sim uma tentativa de influenciar o processo judicial contra ela e se apresentar como vítima.

Bullrich foi direto: "Não é a decisão final da Corte que determina esse clima de iminência. É Cristina, que decide voltar com um candidato menor para gerar essa situação." Segundo a autoridade, o kirchnerismo tenta instaurar a ideia de uma proscrição que não existe.

— The Nation Plus (@lanacionmas) 9 de junho de 2025

Nesse sentido, Patricia Bullrich rejeitou a ideia de que Cristina esteja sendo perseguida pela Justiça. Ela afirmou que o processo judicial já se arrasta há mais de 17 anos e que não há proibição de a ex-presidente se candidatar. "Se ela quisesse, poderia ter se candidatado há um, dois ou três anos. Ela optou por fazê-lo agora para gerar pressão", enfatizou.

Ele também questionou a tentativa de transformar um caso judicial em conflito político. Em sua opinião, o retorno de Cristina ao cenário eleitoral foi uma manobra calculada para deslegitimar uma possível decisão judicial desfavorável.

Patricia Bullrich insistiu que o kirchnerismo busca usar o sistema judiciário como parte de sua narrativa política. "O que estamos vendo nada mais é do que uma estratégia para se vitimizar e influenciar os juízes", afirmou. Ela também deixou claro que o processo judicial deve prosseguir sem interferências ou interpretações partidárias.

"Esse processo já dura 17 anos . Não aconteceu da noite para o dia. Cristina Kirchner sabia o que estava por vir e escolheu este momento. Não há proscrição, há justiça", enfatizou.

Vários funcionários do governo questionaram as declarações da ministra. Autoridades próximas a Cristina falaram em perseguição e disseram que sua candidatura busca se defender politicamente. No entanto, Bullrich reiterou que o momento não foi inocente.

Na sua opinião, a manobra busca "construir uma narrativa de exclusão", quando, na realidade, a ex-presidente enfrenta um longo processo judicial em andamento. A Corte ainda não se pronunciou, mas a tensão já domina o cenário político. Para Bullrich, o kirchnerismo escolheu mais uma vez o conflito como estratégia. E Cristina, com sua candidatura , restabeleceu o confronto entre política e justiça.

elintransigente

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